Festa das Associações de Campo, Valongo 2025

Programa
12 de Julho
Ritmo Douro
17 de Julho
Zé Amaro
18 de Julho
Banda Musical de São Martinho do Campo
19 de Julho
XXXIV Festival de Folclore
Rancho Regional de Campo
Festa das Associações de Campo 2025: tradição, música e um povo que não esquece quem é
Há festas que vivem apenas de cartazes. E depois há a Festa das Associações de Campo, em Valongo — uma celebração que pulsa com a alma da terra, onde cada acorde, cada dança e cada aplauso conta uma história. Em 2025, a festa promete mais uma vez encher as ruas e os corações, com um programa onde convivem a cultura popular, o talento local e um orgulho que se sente no ar.
De 12 a 19 de julho, Campo mostra o melhor de si. A música abre caminho — com Ritmo Douro logo a aquecer os motores —, mas é a energia das associações, das gentes e das tradições que dá corpo a esta festa. Porque, afinal, são elas que fazem o povo mover-se, mesmo antes da primeira nota soar.
Zé Amaro
A 17 de julho, os fãs da música popular têm encontro marcado com Zé Amaro. O “cowboy português” já é sinónimo de romarias bem vividas, refrões que grudam na cabeça e concertos onde até os mais tímidos se deixam levar. E não é só pelas letras que falam de amor, estrada e raízes — é pela presença em palco, sempre calorosa, sempre verdadeira. Zé Amaro canta com alma, e Campo vai responder com palmas, corações abertos e muita dança.
Mais que uma festa — um retrato vivo da identidade local
No dia 18, a Banda Musical de São Martinho do Campo traz uma pausa cheia de harmonia. Aquela pausa bonita, feita de arranjos que nos tocam mesmo sem palavras. E no dia seguinte, a 19 de julho, o palco pertence ao folclore: o XXXIV Festival de Folclore e o Rancho Regional de Campo prometem encher o espaço com as cores, os passos e as melodias de um povo que resiste, canta e dança a sua história.
Honestamente? Esta não é uma festa qualquer. É a prova de que quando uma comunidade se junta com vontade, memória e orgulho, o resultado é maior do que qualquer artista ou evento. É Campo em estado puro — com sotaque, coração e braços abertos. Vens?