Festival de Verão 2025- Vidago

Programa
17 de julho – Quinta-feira
22:00 – Augusto Canário
Largo da Feira, R. Faria Morais
18 de julho – Sexta-feira
22:00 – Rosinha
Largo da Feira, R. Faria Morais
19 de julho – Sábado
21:00 – B. Musical de Loivos
Largo Miguel Carvalho
Vidago aquece o verão com festa à moda antiga (e com Canário, Rosinha e banda ao vivo!)
Julho em Vidago é sinónimo de festa, música e aquele cheirinho a verão que traz as famílias de volta à rua. O Festival de Verão de 2025 promete três dias onde o convívio ganha lugar de destaque — com humor, tradição e uma pitada de irreverência bem portuguesa. Vamos a isso?
Quinta-feira com Canário no comando: abre a pista, fecha a vergonha
Quem já viu Augusto Canário ao vivo sabe que não há coração que resista nem pé que fique quieto. A 17 de julho, pelas 22:00, o Largo da Feira, na Rua Faria Morais, vai transformar-se numa verdadeira festa minhota — daquelas em que até os mais tímidos se soltam ao som das desgarradas. Entre rimas improvisadas e aquela malandrice bem-humorada, é garantido: o riso é contagiante.
Rosinha no dia seguinte? Não há quem fique em casa
Na sexta, 18 de julho, o palco volta a aquecer — desta vez com a inconfundível Rosinha. O horário é o mesmo (22:00), o lugar também, mas o espírito… esse é outro. Prepare-se para refrões atrevidos, acordeão sempre em festa e aquele carisma único que só ela sabe trazer. Haja energia — e quem saiba cantar os refrões de cor, claro.
Sábado em modo família, com tradição e banda a sério
E para fechar o fim de semana em beleza, o sábado, 19 de julho, traz-nos a Banda Musical de Loivos, pelas 21:00, no Largo Miguel Carvalho. Um momento mais sereno, mas nem por isso menos especial. É a música filarmónica que junta miúdos e graúdos, evoca memórias, emociona quem está fora e lembra que, no fundo, é esta partilha que nos faz comunidade.
Vidago celebra o verão com alma e sotaque
O Festival de Verão em Vidago pode parecer simples no papel — três dias, três nomes, três locais. Mas há algo nestes eventos locais que não cabe em programas nem cartazes. É o reencontro entre vizinhos, o miúdo que sobe ao palco pela primeira vez, a avó que dança agarrada ao neto, o emigrante que volta “só para matar saudades”. É por isso que estas festas contam. Porque, no fim, é nelas que o verão ganha nome, cheiro e música.