Festival do Atum 2025 em Caniçal

Festival do Atum 2025 em Caniçal

Programa

11 de julho, sexta-feira

19:30 – Abertura | Arruada: Grupo Folclórico do Caniçal e Banda Municipal de Machico

21:00 – Tuna de Machim e Banda Municipal de Machico

22:00 – Sena Collective

23:00 – Maninho

00:30 – DJ’s Amériko e Petter Nunez

12 de julho, sábado

18:00 – Música Ambiente

19:30 – Grupos de Cantares e Cordofones da Ass. Filha do Barqueiro

20:30 – Trigo

21:30 – Amigos da Música

22:30 – Miro Freitas

00:00 – DJ Fred

01:30 – DJ Oxy

13 de julho, domingo

12:00 – Música Ambiente

19:00 – Ass. Grupo de Jovens Caniçalenses

20:00 – Nova Geração

21:00 – Montereal Band

22:00 – Rebeca

Festival do Atum 2025 em Caniçal: três dias de sabor, tradição e boa música

Se há coisa que o Caniçal sabe fazer bem — além de pescar — é receber. E o Festival do Atum é a prova disso. Um evento que vai muito além do prato típico, transformando-se num verdadeiro encontro de cultura, música e comunidade. Este ano, de 11 a 13 de julho, o coração da freguesia volta a bater mais forte, com um programa recheado de boa energia, atuações para todos os gostos e, claro, muito atum… na grelha e no prato.

O ambiente? Aquele que só se encontra nas festas da terra: arruadas que anunciam os concertos, grupos locais que aquecem o palco e uma noite que vai ficando cada vez mais viva à medida que a música sobe de tom. Entre tunas, cantares tradicionais e DJs madrugada fora, não há desculpa para não dar um pézinho de dança.

Maninho – Ritmos quentes com alma portuguesa

Sexta-feira à noite, é ele que toma conta do palco principal. Maninho traz aquele groove contagiante, onde o kizomba se mistura com pop, onde a batida fala ao corpo e as letras falam ao coração. É presença certa em festas populares de norte a sul, e no Caniçal promete não ser diferente. Um concerto para ouvir, dançar… e deixar-se levar.

Rebeca – Voz de palco, alma de romaria

Domingo à noite é dela. Rebeca não precisa de apresentações — a sua presença enche qualquer palco, e a sua ligação ao público é imediata. Com uma carreira cheia de refrões que todos conhecem, ela leva-nos a cantar, a rir, e até a emocionar. E se há artista capaz de fechar um festival com classe e coração, é ela.

Mas nem só de artistas se faz o Festival do Atum. Há a arruada do Grupo Folclórico do Caniçal, os cordofones da Filha do Barqueiro, a juventude da Associação de Jovens Caniçalenses e aquele espírito comunitário que é difícil de explicar a quem nunca o viveu. Só lá mesmo.

Por isso, traga o apetite, o bom humor e aquela disposição para se perder no meio da multidão. Porque o Caniçal já está a preparar as brasas — e as memórias — para mais uma edição que promete ficar no ouvido… e no paladar.