Santos Populares de Albufeira 2025

Santos Populares de Albufeira 2025

Programa

14 Junho

Som Time

 

21 Junho

Duo 64

 

28 Junho

Valter & Canário

Há tradições que nunca cansam — e os Santos Populares estão bem no topo dessa lista. Em Albufeira, essa energia contagiante ganha ainda mais força com o calor do Algarve, as noites longas e aquele mar ali mesmo ao lado. E sim, já sabemos: é impossível não sorrir quando o cheiro a sardinha assada se mistura com música e gargalhadas no ar. Junho está à porta e, com ele, três sábados de festa como só Albufeira sabe fazer.

14 de Junho – Começa a festa com Som Time

O arranque faz-se com quem sabe animar multidões: a banda Som Time. É aquele tipo de grupo que traz o repertório na ponta da língua e não tem medo de puxar pelos clássicos que toda a gente canta — mesmo que a letra saia um bocadinho ao lado. E, entre nós, não há grande vergonha em desafinar quando se está rodeado de amigos, cheiro a manjerico e uma cerveja bem fresquinha na mão.

21 de Junho – O ritmo certo com Duo 64

Uma semana depois, é a vez do Duo 64 subir ao palco. São dois, mas enchem o espaço como se fossem vinte. Entre desgarradas, temas populares e aquele jeitinho para improvisar, prometem transformar mais um sábado num daqueles serões que se contam depois, com risos, entre petiscos. É nesse ritmo, aliás, que os Santos ganham o seu encanto: não têm pressa. Começam com o sol a pôr-se e acabam quando o corpo pede descanso — ou o vizinho pede silêncio.

28 de Junho – Valter & Canário fecham com chave de ouro

E depois vem o fecho — que, ironicamente, tem mais cara de explosão do que de despedida. Valter & Canário são sinónimo de festa a sério. Quem conhece, sabe: o Canário não canta, provoca. Puxa pelas mesas, pelos corações e, às vezes, até pelos sapatos. Com ele, não há plateia parada nem noite morna. É o tipo de artista que, num arraial, vale por uma dúzia.

Porque no fundo… não é só música, é memória

Se formos a ver bem, os Santos Populares em Albufeira não são só concertos, nem apenas sardinhas. São reencontros. São danças improvisadas ao lado de desconhecidos que acabam a parecer família. São aquelas noites em que, por breves horas, ninguém tem pressa de ser adulto.

Este ano, os sábados de junho são de festa. Três datas. Três noites únicas. E uma certeza: Albufeira continua a saber celebrar como poucas terras sabem.