Noite Branca em Água Levada 2025

Programa
26 de Julho
21:30 – Concerto ao vivo com Meiri Lopes
23:00 – Dj Tó Pereira
Noite Branca em Água Levada 2025: música, verão e aquela magia que não se explica
Se há noites que ficam na memória, a Noite Branca em Água Levada tem um lugar cativo entre elas. E não é preciso muito para perceber porquê. Basta olhar em volta: um mar de gente vestida de branco, sorrisos espalhados como confettis no ar e uma energia que corre pelas ruas como se a própria vila estivesse viva. Este ano, no dia 26 de julho, o convite é simples: esquece o relógio, veste-te de branco e entrega-te ao momento.
Uma noite para ouvir, dançar… e desligar do mundo
A partir das 21h30, a música arranca com um concerto ao vivo de Meiri Lopes. E quem já a ouviu ao vivo sabe: há algo na sua voz que prende. Não é só afinação, é alma. Uma mistura de força e ternura que embala, arrepia e, vá, arranca uns quantos “bravos!” do público. Meiri não canta apenas — ela entrega-se. E isso sente-se, mesmo ao fundo da praça.
Depois, às 23h00, é a vez de DJ Tó Pereira tomar conta da pista. E por “pista” entenda-se: toda a rua, toda a praça, até aquele beco onde alguém montou uma coluna portátil e decidiu fazer o seu próprio “after”. Tó Pereira já é nome conhecido nestas andanças, mestre em misturar batidas que nos fazem esquecer que há amanhã.
Porque às vezes, o melhor plano é não ter plano nenhum
O segredo da Noite Branca está mesmo aí: é simples, mas cheia. Não há pirotecnia exagerada, nem produção de festival gigante — há calor humano, há boa música, e há essa cumplicidade de quem está ali só porque sabe que vai ser bom. É uma daquelas festas onde se dança com amigos, se reencontra gente que não se via há anos e, com sorte, ainda se come uma bifana ou um churro antes de voltar para casa, já perto das três da manhã.
Água Levada pode parecer uma vila pequena, mas nesta noite… transforma-se num mundo. Um mundo onde todos falam a mesma língua: a da celebração. E a verdade? Nem precisas de grandes desculpas para ir — basta um pretexto. E 26 de julho parece-nos perfeito.