Festas da Mãe de Deus 2025 em Caniço

Programa
11 de julho, sexta-feira
20:00 – Missa
21:00 às 01:00 – Atuação do Grupo Musical Vasco Freitas
Galáxia Band
12 de julho, sábado
20:00 – Missa
21:00 às 01:00 – Atuação do Grupo Musical
Montereal Band
13 de julho, domingo
17:00 – Missa
18:30 – Procissão
19:30 às 20:30 – Grupo Folclórico Casa do Povo de Gaula
21:00 às 00:00 – Banda Fixe
Caniço em festa: três dias de alma, fé e muita música nas Festas da Mãe de Deus 2025
Julho chega, e com ele aquela energia que só quem vive ou visita o Caniço sente na pele. É altura de parar um bocadinho a correria, vestir um sorriso e deixar-se levar pelas Festas da Mãe de Deus. De 11 a 13 de julho, a freguesia transforma-se num ponto de encontro onde fé, tradição e música andam de mãos dadas — e ninguém fica de fora.
Sexta, 11 de julho – Fé ao início, dança até de madrugada
A noite de sexta começa serena, com Missa às 20h, onde muitos aproveitam para agradecer, pedir ou simplesmente estar. Mas quando o sino da igreja acalma, o palco ganha vida. Das 21h à 01h, é a vez do Grupo Musical Vasco Freitas e da Galáxia Band fazerem o que melhor sabem: criar memórias dançáveis.
É o tipo de noite em que se dança com os pés e com o coração — onde os mais velhos revivem músicas de outras eras e os mais novos se deixam levar pelo ritmo, mesmo que finjam que só “foram ali por acaso”.
Sábado, 12 de julho – A mesma missa, uma nova vibração
No sábado, tudo começa outra vez com a Missa às 20h — uma constante que dá o tom espiritual da festa. Mas não se engane: logo a seguir, entra em cena a Montereal Band, das 21h até à 01h. E se há coisa que estes músicos sabem fazer, é pôr a multidão de pé, com aquele toque certo entre animação e nostalgia. Sabe aquela sensação de querer que a noite não acabe? Pois.
Domingo, 13 de julho – O coração das festas bate mais forte
No último dia, tudo parece ganhar um peso diferente — mais emotivo, mais simbólico. A Missa às 17h junta gerações e, às 18h30, a Procissão percorre as ruas com aquele silêncio respeitoso que diz tudo, mesmo sem palavras. É um daqueles momentos em que se sente que a fé não é apenas religião — é pertença.
Depois disso, o ambiente muda de tom, mas continua cheio de significado. Às 19h30, o Grupo Folclórico da Casa do Povo de Gaula traz ao palco as raízes mais profundas da nossa cultura — com trajes, danças e músicas que parecem contar histórias sem precisar de narrador.
Para fechar com chave de ouro, a Banda Fixe garante o último fôlego da festa, das 21h às 00h. Entre sorrisos, cantorias e aquele último pé de dança, o domingo despede-se como se já deixasse saudades da próxima edição.
As Festas da Mãe de Deus no Caniço são assim — um abraço em forma de tradição. Um convite, sem formalidades, para viver a terra, a música e as pessoas. E, cá entre nós, quem resiste a isso?