Festas de Alijó 2025

Festas de Alijó 2025

Programa

13 de agosto, quarta-feira

21:30 – Procissão de Penitência acompanhada pela Banda Filarmónica de São Mamede de Ribatua

23:00 – Serenata a Santa Maria Maior

14 de agosto, quinta-feira

07:00 – Alvorada e abertura da Feira Franca

07:30 – Arruada com Grupo de Bombos de Cheires

08:00 – Charanga “Gaitas & Foles”

18:00 – Atuação do Grupo “Samba Di Rua”

21:30 – Atuação do Grupo “Quina de Copos”

22:30 – Atuação do Conjunto “Sobailé”

03:00 – DJ André Meneses

15 de agosto, sexta-feira

07:00 – Alvorada

07:30 – Arruada com Grupo de Bombos de Cheires

09:00 – Entrada da Banda Filarmónica de São Mamede de Ribatua

09:30 – Entrada da Banda Goleães de Fafe

16:00 – Entrada da Fanfarra do CNE do Agrupamento 089 de Delães

17:00 – Eucaristia em Honra de Santa Maria Maior

18:00 – Majestosa Procissão de Triunfo em Honra de Santa Maria Maior

22:00 – Concerto da Banda Filarmónica de São Mamede de Ribatua e da Banda de Goleães de Fafe

00:00 – Despedida das Bandas

00:45 – Magnífica partida de Fogo de Artifício

01:15 – Atuação do Grupo “Bailando”

04:30 – DJ Ladislau

16 de agosto, sábado

07:00 – Alvorada

16:30 – Bazar

18:30 – Animação Infantil “Canarinhos”

19:00 – Lanche Convívio para a população – Porco no Espeto

19:00 – Sunset com os “Dj’s MF e Tenso”

22:30 – Atuação do Grupo “Vatikano”

00:30 – Atuação da artista “Ágata”

02:00 – Continuação do Grupo “Vatikano”

03:30 – Dj’s MF e Tenso

Alijó em Festa: Agosto Chega com Tradição, Fé e Boa Música

É difícil não sentir o coração bater mais forte quando agosto se aproxima e Alijó começa a vestir-se de festa. As ruas ganham vida, os sinos marcam o compasso da tradição e o cheiro a porco no espeto começa a pairar no ar. As Festas de Alijó 2025 prometem mais uma vez aquele equilíbrio perfeito entre o sagrado e o profano, entre o silêncio da procissão e o batuque da madrugada. Já há quem marque férias só para não perder pitada. E com razão.

Três dias que valem o ano inteiro

Começa tudo a 13 de agosto, uma quarta-feira que quebra a rotina com fé e emoção. A Procissão de Penitência e a serenata à Santa Maria Maior trazem aquele silêncio cheio de significado, aquele respeito antigo que ainda resiste ao tempo. Mas é no dia seguinte que o burburinho se instala.

Logo de madrugada, a Feira Franca abre as portas, e a vila acorda com bombos, gaitas e aquele cheirinho a manhã de romaria. É festa até altas horas com o “Samba Di Rua”, os “Quina de Copos”, o conjunto “Sobailé” e o DJ André Meneses a fechar com energia de verão e copo na mão.

No dia 15, feriado da Assunção, a fé volta a tomar o centro do palco — com duas bandas filarmónicas, a Fanfarra do CNE e a majestosa procissão a darem brilho a um dos momentos mais simbólicos do calendário religioso da região. E como em Alijó se reza com emoção, mas também se dança com vontade, a noite termina com o grupo “Bailando”, fogo de artifício e DJ Ladislau madrugada fora.

Sábado com sotaque popular e sabor a convívio

O último dia é para a família, para os amigos e para a música que fica no ouvido. Há bazar, há animação para os mais pequenos e há aquele lanche convívio que é, na verdade, o coração das festas — porco no espeto, copos na mão e gargalhadas sem pressa. É a receita de um sábado que já vem de longe. E, claro, a noite é dela…

Ágata — a alma romântica que fecha a festa

Sim, a Ágata vai subir ao palco. E já sabemos o que isso significa: emoção à flor da pele, letras que toda a gente sabe de cor (mesmo quem diz que não ouve) e uma energia que só ela sabe trazer. A sua voz potente, a forma como domina o palco e, mais do que isso, como fala diretamente com o público — como se cantasse só para cada um de nós — vai marcar o auge da festa. Quando ela cantar “Perfume de Mulher”, ninguém vai querer estar longe.

Conclusão? Guarde estas datas

Entre tradição e espetáculo, entre bombos e DJ’s, entre procissões e porco no espeto… Alijó sabe fazer festa como poucos. Se ainda não conhece, este é o ano certo. E se já conhece, sabe bem que há coisas que o tempo não apaga. Agosto em Alijó é um reencontro — com a terra, com as raízes e com aquilo que nos faz bem. E quem é que não precisa disso?