Festas de Rio de Mouro 2025

Festas de Rio de Mouro 2025

Programa

4 de julho

21:30 – José Cid

5 de julho

10:00 – Dança: Salsa

21:30 – Jessica Cipriano

22:45 – Aurea

6 de julho

11:00 – Zumba

12:00 – Corrida dos Lentos

14:30 – Marchas

15:00 – Afaps Serra das Minas

15:45 – Arpi

16:30 – Grupo Folclórico e Cultural da Rinchoa-Sintra

17:15 – Grupo de Música Tradicional Portuguesa “Os Bombos”

18:00 – Uscarm

Rio de Mouro 2025: quando a festa é mesmo à séria

Há festas que fazem barulho — no bom sentido — e depois há as Festas de Rio de Mouro, que não precisam de se anunciar muito para juntar famílias, amigos e vizinhos no mesmo largo. Este ano, de 4 a 6 de julho, o coração desta freguesia volta a bater mais alto, com um cartaz que mistura tradição, animação e música com aquele sabor tão português que só se encontra… bem, em casa.

Começa-se com uma lenda, claro

No dia 4, sexta-feira, o palco pertence a José Cid. Sim, esse mesmo. O homem que nos deu hinos para cantar com o peito cheio e os olhos um bocadinho húmidos. É daqueles nomes que não precisa de introdução — só de aplauso.

Sábado: dança, voz e alma

O dia 5 arranca logo às 10 da manhã com salsa. Porque não há hora certa para dançar, só vontade. E depois, à noite, duas presenças que prometem emocionar e levantar poeira do chão: Jessica Cipriano e Aurea. Uma mistura perfeita entre descoberta e consagração, entre nova energia e voz que já mora no coração dos portugueses.

Domingo: de tudo um pouco — e tudo de bom

Domingo é sinónimo de dia preenchido. Começa com zumba às 11h, passa pela hilariante Corrida dos Lentos ao meio-dia (sim, é para rir), e depois mergulha nas raízes da cultura local: marchas, folclore, bombos e grupos comunitários como o Grupo da Rinchoa-Sintra ou a Afaps da Serra das Minas. Isto não é só animação, é a alma do bairro a mostrar-se, a orgulhar-se, a celebrar-se.

Mais do que concertos… é comunidade

Estas festas não são apenas sobre quem atua. São sobre quem está lá, de pé, de copo na mão e sorriso fácil. Sobre os miúdos que dançam sem medo, os senhores que sabem o nome de todos os vizinhos, e as senhoras que, mesmo cansadas, ainda abanam o pé quando toca aquele acorde conhecido.

Se queres sentir que ainda há lugares onde a festa tem cheiro a bifana, som de risos e cara conhecida em cada esquina — passa por Rio de Mouro. E leva o coração pronto, que ele vai sair de lá mais cheio.