Festas de São Bartolomeu 2025 em Sanguedo

Festas de São Bartolomeu 2025 em Sanguedo

Programa

22 de agosto, sexta-feira

Música gravada e animação durante o dia

21:00 – Missa na Capela

22:00 – Atuação do grupo As da Concertina

23 de agosto, sábado

Música gravada e animação durante o dia

Animação itinerante com a Juv-a-Percutir

22:00 – Atuação da banda Novo Show

24 de agosto, domingo

10:00 – Majestosa procissão com a Tuna do GME de Argoncilhe e da Fanfarra de Vilar de Andorinho, seguida de Missa Campal

15:30 – Festival de Folclore:

Rancho Folclórico S. Eulália de Sanguedo (organizador do festival)

Grupo Folclórico “O Arrais”, Ilhavo

Rancho Folclórico Infantil e Juvenil de Duas Igrejas, Penafiel

Rancho Folclórico “Os Malmequeres de Lourosa”, Santa Maria da Feira

21:30 – Atuação do grupo e DJ’s OPSOM

25 de agosto, segunda-feira

Música gravada durante o dia

22:00 – Atuação de Beatriz e bailarinas

23:15 – Atuação de Iran Costa e bailarinos

00:00 – Grandioso espetáculo audiovisual de fogo de artifício

Encerramento das festividades

Festas de São Bartolomeu 2025: Quatro dias de alma cheia em Sanguedo

Há festas que se vivem com o corpo, e há outras que se guardam no coração. As Festas de São Bartolomeu em Sanguedo, essas, fazem as duas coisas. Misturam fé, música, tradição e aquela sensação boa de comunidade, onde cada esquina traz uma memória, um sorriso ou uma gargalhada inesperada. E este ano, de 22 a 25 de agosto, a coisa promete ser daquelas para contar aos netos.

Sexta-feira: Um arranque com sabor a raízes

O dia começa tranquilo, com música gravada e animação espalhada pelas ruas — que, diga-se, já têm encanto por si só. Mas quando cai a noite, há missa na Capela, e isso muda o ambiente. Há uma certa reverência no ar, como se o povo todo respirasse em sintonia. Depois, vem o grupo As da Concertina. E tu sabes como é: basta ouvirmos aquele som tradicional para o pé começar a bater sozinho. É quase automático, como quem diz “estamos em casa”.

Sábado: Ritmo de rua e noite de espetáculo

A animação itinerante fica por conta da Juv-a-Percutir — e aqui, a coisa não é só para ver, é para sentir no peito. Aqueles bombos e sons de percussão têm o condão de transformar uma rua normal num palco ao ar livre. À noite, a banda Novo Show sobe ao palco e faz jus ao nome: é novo, é show e é para mexer com toda a gente. Entre uma bifana e uma cerveja, prepara-te para cantar, dançar e esquecer o relógio.

Domingo: Tradição com letra grande

O domingo começa cedo — e bonito. A majestosa procissão é acompanhada pela Tuna do GME de Argoncilhe e a Fanfarra de Vilar de Andorinho. Depois, Missa Campal ao ar livre, com direito a sol, fé e partilha em igual medida. À tarde, há Festival de Folclore — e aqui, vale tudo: orgulho, palmas e um nó na garganta. Sobe ao palco o Rancho de S. Eulália de Sanguedo (que é da casa), mas também grupos de Ílhavo, Penafiel e Lourosa, num desfile de trajes, danças e histórias.

À noite, o grupo e os DJ’s OPSOM entram para fechar o domingo com ritmo e boa disposição. E olha que depois de um dia cheio de tradição, sabe bem virar a página para a pista de dança.

Segunda-feira: O grande final — e que final

Segunda costuma ser o dia de baixar o ritmo… mas em Sanguedo? Nem pensar. Beatriz sobe ao palco com as suas bailarinas, cheia de energia, presença e talento. E quando o relógio se aproxima da meia-noite, é Iran Costa quem assume. Sim, esse mesmo — o mestre da alegria que nos ensinou a dançar nos anos 90 e que continua a fazer magia nos palcos.

E como se tudo isso não bastasse, ainda há espetáculo de fogo de artifício à meia-noite. Um daqueles que nos obriga a parar, olhar para o céu e sorrir. Porque, no fundo, é isso que estas festas fazem: lembram-nos de viver com mais cor, mais música… e com mais coração.