Festas do Canidelo 2025

Festas do Canidelo 2025

Programa

11 de julho

10:00 – 12:00 – Música gravada

15:00 – 18:00 – Música gravada

21:30 – “Os Solitários”

02:00 – Encerramento

12 de julho

10:00 – 12:00 – Música gravada

15:00 – 18:00 – Música gravada

21:30 – Marcha de Canidelo

22:00 – Orquestra Sirilanka

24:00 – Fogo de artifício

Continuation Orquestra Sirilanka

02:00 – Encerramento

13 de julho

08:00 – Alvorada

11:15 – Missa Solene com a participação da Banda musical 1º de Agosto

16:00 – Fanfarra da Associação Recreativa de Canidelo

17:00 – Magistosa Procissão

22:00 – Banda R

24:00 – Encerramento

14 de julho

10:00 – 12:00 – Música gravada

15:00 – 18:00 – Música gravada

21:30 – Tuna Académica Mista do ISPGAYA – Atuna Bira Copos

22:00 – Tuna Feminina da Escola Superior de Saúde de Santa Maria – Pikatuna

22:30 – Som D’Art

24:00 – Encerramento

Festas do Canidelo 2025: Quatro dias de alma, tradição e boa música

Há festas populares… e depois há as Festas do Canidelo. Aquelas que nos fazem voltar à infância, que cheiram a farturas, que se ouvem ao longe e que se vivem como se não houvesse segunda-feira. Em 2025, o programa estende-se de 11 a 14 de julho e promete, mais uma vez, juntar vizinhos, famílias e amigos à volta do que realmente importa: estar juntos e celebrar.

Durante quatro dias, Canidelo enche-se de música, marchas, procissões, tunas e aquele ambiente que é impossível replicar noutra altura do ano. Porque aqui, cada detalhe conta — desde a alvorada à fanfarra, do fogo de artifício ao som que embala o espaço entre espetáculos.

11 de julho – O arranque em modo suave, mas com alma

Sexta-feira começa devagarinho — com música ambiente durante o dia — mas ganha vida à noite com “Os Solitários”. Uma banda que já é da casa e que sabe pôr o público a cantar refrões que já todos trazem na ponta da língua. É o tipo de noite que não precisa de muito para ser memorável — basta a companhia certa e uma cervejinha fresca na mão.

12 de julho – Tradição, ritmo e aquele momento alto

Este é, por muitos, o dia mais aguardado. A Marcha de Canidelo, feita de cor, orgulho e criatividade local, abre as hostes à noite. Segue-se a Orquestra Sirilanka — que, apesar do nome exótico, já nos habituou a uma mistura contagiante de ritmos populares e energia de palco. À meia-noite, claro, o céu ilumina-se com o fogo de artifício. Depois disso? A música continua até às duas. E quem é de lá… fica até ao fim.

13 de julho – Domingo com missa, procissão e coração cheio

A manhã começa cedo com a alvorada e a Missa Solene, com a Banda 1º de Agosto a dar o tom. Mas é à tarde que a vila ganha aquele brilho especial — a Fanfarra da Associação Recreativa anuncia a Majestosa Procissão, onde fé e devoção se misturam com emoção genuína. À noite, a Banda R fecha o dia com um espetáculo pensado para todas as idades.

14 de julho – Encerrar em grande e com boa disposição

Na segunda-feira, as Tunas Académicas tomam conta do palco com humor, irreverência e vozes afinadas. Primeiro, a “Atuna Bira Copos”; depois, a “Pikatuna”. A seguir, os Som D’Art encerram o festival com um concerto leve e bem disposto — o tipo de final que deixa saudade antes mesmo de terminar.

Canidelo em julho é isto: música, emoção, tradição e sorrisos partilhados. Porque há coisas que não mudam. E ainda bem.