Festas do Monte da Caparica 2025

Programa
23 de Julho
Rosinha
24 de Julho
Mete Cá Sets
25 de Julho
Tributo Ivete Sangalo “Sai do Chão”
26 de Julho
Los Romeros
27 de Julho
Badoxa
Festas do Monte da Caparica 2025: música, calor e aquela vibe que só o Monte tem
Julho no Monte da Caparica já vem com etiqueta: são as festas populares que enchem o coração, os ouvidos e as ruas. De 23 a 27 de julho, o bairro ganha alma de arraial — com cheiro a bifanas, gargalhadas ao fundo e um palco cheio de artistas que, honestamente, sabem bem como puxar por uma multidão.
É aquela altura do ano em que já ninguém pergunta “o que vais fazer esta semana?” — porque toda a gente sabe. Vamos para o Monte.
Rosinha: humor picante e boa disposição sem filtros
Logo a 23 de julho, Rosinha abre as Festas como só ela sabe — sem papas na língua e com concertinas a bombar. O estilo irreverente e bem-humorado da artista é perfeito para começar com sorrisos largos e refrões que, convenhamos, toda a gente conhece de cor (mesmo que finja que não). A presença dela em palco é como aquele tio divertido nas festas de família: provoca, canta, dança e ainda nos faz rir entre cada acorde.
Quinta a sábado: festa, tributo e ritmos latinos
No dia 24, chega o coletivo Mete Cá Sets — DJs que transformam qualquer praça num autêntico dance floor. Já a sexta-feira, dia 25, é para levantar o pé do chão com o tributo a Ivete Sangalo. Quem nunca gritou “Poeira!” em plenos pulmões, provavelmente nunca viveu um verão a sério. E sábado? Los Romeros sobem ao palco, trazendo os ritmos quentes que fazem até os mais tímidos arriscar dois passinhos de dança.
Badoxa: domingo de coração cheio
Para fechar com chave de ouro, dia 27 traz-nos Badoxa. A suavidade do kizomba, as letras românticas, aquele groove inconfundível — é tudo o que se quer num domingo à noite, com a alma já embriagada de festa. O concerto promete ser o tipo de final que não termina: com abraços, memórias e aquela vontade de que o verão dure mais uns meses.
Estas festas não são só música e palco — são reencontros no meio da multidão, danças improvisadas junto à roulote das farturas e aquele espírito bairrista que não se explica, mas sente-se. Monte da Caparica, este ano vamos outra vez. E vamos com tudo.