Festas dos Candeeiros 2025 em Benedita

Programa
4 de Julho
Ympério Show
After Hours – Dj Fat Mike
5 de Julho
Katedral Music
After Hours – Dj Gabi
6 de Julho
Banda Enigma
Festas dos Candeeiros 2025 em Benedita: três noites de música, alma e memória
Julho chega, e com ele, aquela sensação meio nostálgica, meio elétrica, de que algo grande está para acontecer. Em Benedita, esse “algo” tem nome e tradição: as Festas dos Candeeiros. Três noites — 4, 5 e 6 de julho — que prometem pôr a vila a vibrar como já é hábito. E este ano, meus amigos, não vai ser diferente.
4 de Julho — Quando o coração começa a bater mais forte
Primeira noite. Aquela em que a expectativa paira no ar como o cheiro a sardinha assada e o som dos ensaios ao longe. O palco abre com Ympério Show, um nome que já diz tudo. Espetáculo, presença e muita dança. E quando a noite parecia ter chegado ao auge, entra o After Hours com o Dj Fat Mike — um daqueles que sabe exatamente o que pôr a tocar para manter os corpos a mexerem até que a madrugada se canse.
5 de Julho — A noite que ninguém quer que acabe
Se o primeiro dia aquece motores, o segundo mete o pé no acelerador. Katedral Music traz aquele som que mistura o sagrado do bom gosto com o profano da batida certa. É como dançar no altar das emoções. E claro, como já é tradição, o After Hours não falha: Dj Gabi assume os comandos e leva-nos viagem adentro com sons que grudam na alma. Literalmente. Quem já foi, sabe.
6 de Julho — Para fechar com alma portuguesa
Domingo pode até ser dia de descanso… mas aqui, é dia de sentir. A Banda Enigma sobe ao palco com aquele toque nostálgico, com arranjos que fazem lembrar bailes antigos, mas que piscam o olho ao presente. Aquele momento em que se dança de olhos fechados, com os pés no alcatrão e a cabeça nas memórias.
Mais do que festa — uma tradição que se sente no peito
Não é só sobre música. É sobre voltar a ver caras que não víamos há meses. É sobre aquela bifana da barraca da Dona Lurdes, os risos meio embriagados, os reencontros com velhos amigos e até aquele pé-de-dança que a gente jura que não ia dar. É, no fundo, sobre ser de Benedita ou, pelo menos por um fim de semana, sentir-se parte dela.
Então, vemo-nos lá?
Três noites. Cada uma com seu sabor. E um sentimento comum: o de que estas festas não são apenas um evento no calendário — são uma bússola emocional para quem cresceu (ou se apaixonou) por esta terra. Por isso, se puder, passe por lá. E se for… dance. Nem que seja só com os olhos.